Por que ser cristão é se engajar pelas causas sociais?
Porque
precisamos entender, de uma vez por todas, que nossas mãos e nossa voz são
instrumentos de Deus a serviço do Reino de Deus, o qual é paz, alegria e
justiça.
Nosso
serviço é o anúncio de que Deus já se reconciliou com o Mundo; e o mundo
precisa saber disso.
Temos
muitas maneiras de anunciar, especialmente se considerarmos o discernimento que
carregamos que Deus é Amor e que seu desejo é que todas as pessoas venham saber
disso. Atuar pelo bem comum, denunciar toda forma de injustiça e opressão
contra os filhos de Deus, é salvar vidas. As causas pelos direitos civis e
todas as demais de cunho humanitário, sobretudo contra minorias postas à margem
e em regiões desprezadas pelo sistema que rege esse século (o império do “self”),
é uma forma de anunciar o reino de Deus.
Cremos
que esse mundo precisa de Luz, que essa terra precisa de Sal.
Nós
somos o Sal da terra e a Luz do mundo, disse Jesus. Eis-nos em serviço
promovendo o bem e tornando todos capazes de serem felizes conforme o desejo de
Deus.
Nós temos uma Missão a cumprir e continuaremos dispostos a realizá-la em amor, custe
o que custar.
Você pode (e deve) ser parte transformadora em todo esse processo. Una-se!
Movimento Episcopaz
Você pode (e deve) ser parte transformadora em todo esse processo. Una-se!
Movimento Episcopaz
Na
imagem abaixo, vê-se como a Igreja Anglicana se preocupa com as questões civis
que envolvem direitos das minorias. O bispo da diocese da Carolina do Norte,
EUA, Michael Curry, acompanhado pelo clero daquele estado, (da esquerda para
direita), Revdª Cathie Caimano, Rev. Michael Hunn e Revdª Anne Hodges-Copple,
completamente engajados na campanha contra a medida legislativa que emendou em maio passado a
Constituição estadual da Carolina do Norte consagrando a forma tradicional de
família (um homem e uma mulher) como a única legítima naquele estado. Importante
a considerar aqui é a motivação não apenas bíblica (que respeita aquele e
aquela que é diferente de nós) mas também da própria Diocese, que desde janeiro
de 2012 havia comunicado por resolução de sua convenção anual, citando que “a Igreja Anglicana historicamente apoia gays
e lésbicas como filhos e filhas de Deus, com todos os direitos civis [conforme
qualquer cidadão]”. A resolução foi votada e aprovada por unanimidade na
Diocese. Já o Legislativo Estadual da Carolina do Norte, infelizmente, preferiu retroceder após a pressão dos conservadores. Contudo, "nosso trabalho no Senhor não é em vão".
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