Vamos pichar o machismo! ::..
No sábado, 22/03, a partir das 13h, em parceria com a Nami - Rede Feminista de Arte Urbana, a pastoral Episcopaz - Anglicanos
pró-Diversidade e pela Paz e a pastoral de artes Transcendência estarão unidas
para cobrir nossos muros à Rua Lucídio Lago, 172, com mensagens de
empoderamento feminino e enfrentamento à violência doméstica.
No domingo, 23/03, começaremos com nossa celebração às 11 da manhã, que contará com o sermão da Revdª Diácona Lílian Lira e música pelo Coral Betel. Vamos fazer um ato penitencial pelas vítimas de violência doméstica e nos comprometer a sermos agentes transformadores dessa situação.
Às 14h30, seguiremos com mesa redonda, revendo os caminhos que levam ao machismo, que desconsidera a importância do feminino na construção igualitária do mundo; mas também buscaremos identificar e refletir os porquês do aumento da violência doméstica e como se pode e deve enfrentá-la.
Às 14h30, seguiremos com mesa redonda, revendo os caminhos que levam ao machismo, que desconsidera a importância do feminino na construção igualitária do mundo; mas também buscaremos identificar e refletir os porquês do aumento da violência doméstica e como se pode e deve enfrentá-la.
“Vamos pichar o machismo ─ Olhares sobre o empoderamento do feminismo e o enfrentamento à violência contra as mulheres”.
Este será o tema de nosso encontro, que se
realizará na Paróquia da Santíssima Trindade, no Méier (RJ), nos dias 22 e 23
de março.
Programação:
Sábado,
22 de março
Horário:
a partir das 13h
Atividade: Workshop e Grafitagem do muro da paróquia (imagem abaixo, entrada pela rua Lucídio Lago) com a participação da Nami - Rede Feminista de Arte Urbana. TODAS AS PESSOAS estão convidadas a participar
Assessoras no workshop de grafitagem:
Panmela Castro
Panmela Castro
Sandra Pragana, a Oli
Alexandra Fonseca, a Mel
Ana
Paula Alves, a APAS
Facilitadoras da Santíssima Trindade/Episcopaz/Transcendência:
Gisèle Pimentel
Nina Boe
Link Santíssima Trindade - Nami:
Facilitadoras da Santíssima Trindade/Episcopaz/Transcendência:
Gisèle Pimentel
Nina Boe
Link Santíssima Trindade - Nami:
Fernanda Alves, a Fefe
Domingo,
23 de março
Santa
Missa, 11h
Pregadora: Revdª Diácona Lílian Lira (DAR/IEAB), sobre a temática "Jesus e a mulher samaritana"
Programação musical: Coral Betel
Bênção do mural e comissionamento das pessoas presentes como agentes proféticos(as) e missionários(as) da igualdade de gênero.
Almoço
Comunitário, 13h (R$8,00 revertidos para as obras de reforma da paróquia)
Formação
da Mesa Redonda, 14h15
Assessoras na mesa redonda:
Revdª Diácona Lílian Lira
Fabiana Karine
Panmela Castro
Revdª Diácona Lílian Lira
Fabiana Karine
Panmela Castro
Sandra Pragana, a Oli
Moderador dos debates:
Ricardo Pinheiro (Episcopaz)
Moderador dos debates:
Ricardo Pinheiro (Episcopaz)
Exibição
do curta "Acorda, Raimundo, acorda!", 14h30
Informações
preliminares para os participantes e apresentação (Moderação), 14h45
Troca
de ideias sobre o empoderamento do feminismo e o enfrentamento à violência contra
as mulheres, 14h55
Café,
avisos e despedida, 17h
Biografia das participantes convidadas:
Rede Nami:
Panmela Castro
32 anos, grafiteira
ativista, Panmela Castro é idealizadora e presidenta da Nami. Em 2012 foi
eleita pela revista Newsweek, ao lado da Presidenta Dilma Roussef e outras
personalidades como Michelle Bachelet, Hillary Clinton e Cristina Kirchner,
como uma das 150 mulheres que estão agindo por uma mudança positiva para o
mundo. É graduada em pintura pela UFRJ e mestre em Artes pela UERJ.
Sandra Pragana, a Oli
Vice-presidenta da Rede Nami, 60 anos, professora de
biologia e química, casada e mãe. Através do graffiti viu a possibilidade de
trabalhar com crianças e jovens numa relação de sociabilização e inserção
social, mostrando os seus direitos numa sociedade ainda machista.
Alexandra Fonseca, a Mel
Mel é diretora da Rede Nami e também uma das artistas que trabalham para combater à
violência doméstica. Começou a grafitar para não perder uma oportunidade de dar aulas de desenho, cuja especialidade seria o grafitti. Foi aí que conheceu Panmela Castro. Por causa de seu esforço e talento, Panmela acreditou no trabalho de Mel e desde então, a artista tem expandido seu portfólio, pintando muros a convite de instituições diversas.
Ana Paula Alves, a APAS
38 anos, mãe, professora e artista plástica. Começou a usar o spray apenas em detalhes nas artes, mas se sentiu mais motivada a grafitar quando conheceu a Rede Nami. Fez o curso de graffiti e formação feminista oferecido pela Rede no Cedim e começou a pintar nas grafitagens coletivas. É associada efetiva e monitora nas oficinas do projeto Graffiti Pelo Fim da Violência Doméstica.
Diocese
Anglicana do Recife/IEAB:
Revdª
Lilian Lira (na imagem, ao lado de Maria da Penha, cadeirante).
Bacharel
em Teologia pelo Seminário Teológico Anglicano (SAET), de Recife/PE (2001);
Integralização em Teologia pela Escola Superior de Teologia (EST), de São
Leopoldo/RS (2007) e Mestrado em Teologia, na área: Religião e Educação, pela
mesma instituição, com dissertação intitulada: O Centro Ecumênico de Cultura
Negra (CECUNE) e suas Ações Educativas. Atualmente, está concluindo o Doutorado em
Teologia, tambem pela EST, com tese intitulada: "Elementos teopedagógicos
afrocentrados para a superação da violência de gênero contra as mulheres
negras." Na IEAB, atua nas áreas supracitadas, sobretudo junto à União
Nacional de Mulheres Episcopais Anglicanas e junto ao Serviço Anglicano de
Diaconia e Desenvolvimento.
Movimento
Negro e LGBT:
Fabiana
Karine
36 anos, é feminista e militante contra o racismo e a lesbofobia; participou das caminhadas contra a intolerância religiosa e pela visibilidade lésbica na cidade do Rio de Janeiro; atuou no Disque-denuncia contra LGBTs na Superintendência dos Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Direitos Humanos; fez parte da equipe de fundação do Movimento LGBT Trabalhista, dentro do Partido Democrático Trabalhista –PDT; recebeu no ano de 2011, ao lado de várias mulheres negras de destaque na sociedade carioca e fluminense, moção pelo dia da Muher Negra Latino-americana e Caribenha pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
36 anos, é feminista e militante contra o racismo e a lesbofobia; participou das caminhadas contra a intolerância religiosa e pela visibilidade lésbica na cidade do Rio de Janeiro; atuou no Disque-denuncia contra LGBTs na Superintendência dos Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Direitos Humanos; fez parte da equipe de fundação do Movimento LGBT Trabalhista, dentro do Partido Democrático Trabalhista –PDT; recebeu no ano de 2011, ao lado de várias mulheres negras de destaque na sociedade carioca e fluminense, moção pelo dia da Muher Negra Latino-americana e Caribenha pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
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